É só para lembrar: nesta segunda, 8 de abril, faz dois meses que dez jovens das divisões de base do futebol do Flamengo morreram no incêndio do alojamento do centro de treinamento do Ninho do Urubu. Aos poucos, o triste episódio parece caminhar para o abandono, como tantos outros que também acabam no esquecimento.

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro precisa continuar atenta à gravidade do caso, mantendo o apoio às famílias dos que perderam a vida de forma tão dura e precoce. A sociedade espera agilidade para a solução de um problema que  continua mexendo com sentimentos. Acima de tudo, pela indiferença com que está sendo tratado.