GABRIEL ganhou uma placa de prata do Flamengo, antes da vitória da noite de ontem ( 8 ) no Maracanã, por ter se tornado o principal artilheiro brasileiro da Libertadores, com o gol do 1 x 1 do jogo de ida com o Racing, no Estádio El Cilindro, na noite de 4 de maio. Até agora, 30 gols pelo Flamengo e 1 gol pelo Santos, o primeiro dos 2 x 0 sobre o argentino Estudiantes de La Plata, na Vila Belmiro, em 24 de abril de 2018.
GABRIEL superou os 29 gols que Luizão marcou pelo Vasco, campeão da Libertadores de 1998, e depois pelo São Paulo, campeão da Libertadores de 2005. O atacante paulista, hoje aos 47 anos, também disputou a Libertadores pelo Palmeiras e Grêmio, mas não pelo Santos e Flamengo. Fred, pelo Cruzeiro e Fluminense, e Palhinha, pelo Cruzeiro, campeão em 1976, são os terceiros maiores artilheiros da Libertadores com 25 gols.
GABRIEL está a seis gols de igualar Fernando Morena, com 37 em 77 jogos, maior artilheiro do Peñarol, campeão da Libertadores e Mundial de clubes em 1982, terceiro maior artilheiro do principal torneio de clubes do continente. O terceiro maior artilheiro é o ex-meia Pedro Virgilio Rocha, com 36 gols, oito vezes campeão uruguaio e três vezes da Libertadores, além de ter brilhado no São Paulo, campeão paulista (1971 e 73) e brasileiro (77).
O MAIOR ARTILHEIRO da história da Libertadores é o equatoriano Alberto Spencer – 1937 – 2006 -, com 54 gols em 87 jogos, bicampeão das primeiras edições (1960-61) com o Peñarol, que defendeu durante 10 anos, tornando-se o segundo maior artilheiro do clube, com 326 gols em 519 jogos, e oito vezes campeão uruguaio. Foi o primeiro a marcar três gols em um jogo da Libertadores, em 1960. Spencer foi chamado de Pelé do Equador.
Fotos: Divulgação Flamengo