O técnico carioca Jair Ventura, de 39 anos, será apresentado na manhã de hoje (7) como novo técnico do Corinthians e terá tempo para apenas dois treinos, antes da estreia no clássico de domingo (9) com o Palmeiras, na Allianz Arena, pela rodada 24 do Brasileirão 2018. Ele assume o time em oitavo lugar com 30 pontos – 8 vitórias, 6 empates, 4 derrotas – e com saldo de cinco gols (25 marcados). O Palmeiras está em terceiro com 43 pontos – 12 vitórias, 7 empates, 4 derrotas – e com saldo de 19 gols (35 marcados).

SEGUNDO TIME – Depois de comandar o Santos de janeiro a julho, quando deixou a equipe classificada para a fase final da Libertadores – a eliminação foi depois que Cuca assumiu -, o Corinthians é o segundo time que Jair Ventura vai treinar, substituindo o gaúcho Osmar Loss, que voltará a ser assistente-técnico. 

JOGO 135 – O clássico de domingo com o Palmeiras será o jogo de número 135 de Jair Ventura dirigindo times grandes. No Botafogo, em 2016-2017, ele obteve 45 vitórias e 23 empates, sofrendo 31 derrotas em 95 jogos. No Santos, no primeiro semestre de 2018, comandou a equipe em 39 jogos, com 14 vitórias, 10 empates, 15 derrotas. 

COPA DO BRASIL – Depois do clássico de domingo, o primeiro jogo de Jairzinho dirigindo o Corinthians no Maracanã, será na próxima quarta (12), com o Flamengo. Eliminados da Libertadores, os dois times farão o jogo de ida das semifinais da Copa do Brasil, em que só o campeão tem vaga certa na Libertadores de 2019. 

UMA PARADA – Um mês e duas semanas depois de ser demitido do Santos em 23 de julho, Jair Ventura assume no Corinthians nesta sexta, dia da parada de 7 de setembro em que serão comemorados os 196 anos da Independência, proclamada em 1882 por Dom Pedro I, em São Paulo, onde ele deu o famoso grito às margens do riacho Ipiranga: Independência ou Morte! E assim foi conquistada a autonomia política do Brasil, pondo fim ao domínio português.

20 AMANTES, 18 FILHOS – Contam os historiadores que Dom Pedro I, apesar de só ter vivido 35 anos, desfrutou muito bem. Além das duas mulheres oficiais – as imperatrizes Amélia e Leopoldina -, teve mais de 20 amantes, entre escravas do Palácio de Queluz, senhoras da corte, mulheres casadas, atrizes, dançarinas, uma vendedora de louças e até uma jovem freira do Convento da Esperança. Teve 18 filhos no casamento duplo e nas (muitas) relações extraconjugais.