Hoje, quarta-feira, 8 de maio, faz três meses que dez jovens da base do futebol do Flamengo morreram no incêndio do Centro de Treinamento do Ninho do Urubu. Decorrido prazo considerável de tempo, só houve acordo com três das dez famílias que perderam os filhos de forma tão prematura quanto trágica. Pouco. Tão pouco quanto o interesse demonstrado para resolver problema de tamanha gravidade e que deveria ter tido solução, se não imediata, pelo menos mais rápida.
Com mais sensibilidade do que desprezo pela vida.
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