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Depois de ganhar com brilho a Taça Guanabara e de se garantir nas semifinais, o Vasco segue firme como único invicto de 2019, após a segunda vitória na Taça Rio, na tarde de ontem (2), em São Januário, onde não teve dificuldade para se impor (2 x 0) ao Boavista, com um gol em cada tempo. O destaque do time foi o meia Bruno Cesar, paulista de 30 anos, 1,77m, canhoto, com participação nos gols de Marrony aos 33 do primeiro tempo e de Rossi aos sete minutos do segundo tempo.

MARRONY – Voltou a mostrar oportunismo e boa colocação na área, como no lance em que marcou o primeiro gol, ao aproveitar a rebatida do goleiro Guilherme, após a falta bem cobrada por Bruno Cesar. O que Marrony precisa ter mais é iniciativa nas finalizações de meia distância, de vez que bate bem na bola e seus chutes levam sempre muito perigo. É um jogador de bom nível técnico, rápido e que sabe driblar.

MARRONY – Voltou a mostrar oportunismo e boa colocação na área, como no lance em que marcou o primeiro gol, ao aproveitar a rebatida do goleiro Guilherme, após a falta bem cobrada por Bruno Cesar. O que Marrony precisa ter mais é iniciativa nas finalizações de meia distância, de vez que bate bem na bola e seus chutes levam sempre muito perigo. É um jogador de bom nível técnico, rápido e que sabe driblar.

ROSSI – Mantido até o fim, o que evidencia confiança do treinador em seu potencial, Rossi foi mais que um atcante a levar muito perigo à área adversária. Quando o Vasco foi atacado, recuou e ajudou bem na marcação. No lance do segundo gol, que marcou na saída do goleiro, estava colocado para receber a assistência de Bruno Cesar. Tem tudo para se firmar no Vasco na sequência da temporada, aproveitando bem o empréstimo do chinês Shenzen.

VASCO – Fernando Miguel, Caceres, Werley, Castan e Danilo; Lucas (Bruno Silva, 18 do segundo tempo), Tiago Galhardo e Bruno Cesar; Marrony (Tiago Reis, 21 do segundo tempo), Ribamar (Lucas Santos, 25 do segundo tempo) e Rossi. O técnico Alberto Valentim terá a semana cheia para ajustar ainda mais o time para o clássico do próximo sábado (9) com o Flamengo. 

CONFUSO – Depois de tantos anos de experiência como árbitro, João Batista Arruda, de 44 anos, não precisava se expor ao ficar em dúvida na marcação de um pênalti. O lance foi claro de bola na mão na zagueiro Elivelton, do Boavista, e o árbitro sequer precisaria recorrer aos assistentes. Um erro que se permite em árbitros novatos, não em um veterano e que tem qualidade como bom apitador.  R$165.327,00. 6.087 pagantes em São Januário.