DOS QUATRO JOGOS entre Botafogo e Peñarol, dois foram pela Libertadores de 1973: Botafogo 4 x 1, sábado, 10 de março, com 25 mil torcedores no Maracanã. Roberto fez 1 x 0 com 1 minuto e Corbo empatou. No 2º tempo, Jairzinho, Fischer e Ferreti completaram a goleada.

NO 2º JOGO, quatro dias depois, no Estádio Centenário, em Montevidéu, 2 x 2. O time era dirigido pelo ex-zagueiro Sebastião Leônidas, bicampeão carioca 67-68: Cao, Marinho Chagas, Brito, Scala e Valtencir; Carlos Roberto, Marcos Aurélio e Dirceu; Zequinha (Fischer), Roberto (Ferreti) e Jairzinho.

BOTAFOGO, CAMPEÃO DA CONMEBOL

VINTE ANOS DEPOIS, Botafogo e Peñarol voltaram a se enfrentar nas finais da Copa Conmebol de 1993, que só teve oito edições, e a partir de 2002 passou a ser Copa Sul-Americana.

PEÑAROL E BOTAFOGO empataram 1 x 1, no jogo de ida, em 22 de setembro, em Montevidéu, e o Botafogo venceu nos pênaltis, na noite da 3ª feira, 28 de setembro, por 3 x 1, depois de 2 x 2 nos 90 minutos. Eliel e Sinval marcaram os gols, e os pênaltis foram convertidos por Perivaldo, Suélio e André.

O TIME DO ÚNICO título continental do Botafogo: William Bacana, Perivaldo, André, Claudio Henrique e Clei (Eliomar); Nelson, Suélio, Alessio (Marcus Paulo) e Marcelo Costa; Sinval e Eliel. Técnico – Carlos Alberto Torres. Presidente – Mauro Ney Palmeiro.

Foto: Victor Peixoto / Blog do Torcedor