Brasil e França decidirão quem jogará com Holanda ou México na final do Mundial sub-17, no próximo domingo (17), no estádio Bezerrão, em Brasília. A França goleou (6 x 1) a Espanha, e o Brasil venceu (2 x 0) a Itália, na noite de ontem (11), no Estádio Olímpico de Goiânia. Os três títulos do Brasil foram ganhos em 1997, 1999 e 2003.

AS MELHORES – As seleções brasileira e francesa são as de melhor desempenho, ambas com 100% de aproveitamento. A França, com os 6 x 1 na Espanha, tem 17 gols marcados e 2 sofridos; o Brasil, com os 2 x 0 na Itália, marcou 15 e sofreu 3. As semifinais Holanda x México e Brasil x França serão quinta (14), no estádio Bezerrão, em Brasília.

MAIS JOVEM – O primeiro gol do Brasil nos 2 x 0 sobre a Itália foi do lateral-esquerdo Patryck, o mais jovem dos 23 da seleção, único nascido em 2003, em 18 de janeiro,em Mogi Mirim, a 155 km da capital paulista. Ele joga no São Paulo, é fã de Marcelo, lateral do Real Madrid e se não fosse jogador gostaria de ser piloto de Fórmula 1.

O ARTILHEIRO – O segundo gol do Brasil nos 2 x 0 da noite de ontem (11) sobre a Itália foi do atacante João Peglow, gaúcho de Porto Alegre. O artilheiro da seleção tem multa rescisória de R$260 milhões, e será integrado ao elenco principal do Internacional a partir da pré-temporada de 2020. Nascido em 2002, Peglow fará 18 anos dia 7 de janeiro.

O DESTAQUE – O meia Pedro Lucas, do Grêmio, foi o destaque dos 2 x 0, com assistências primorosas para os gols de Patryc e Peglow. Convocado para a vaga de Reinier, que o Flamengo pediu para ser liberado, era reserva de Talles, do Vasco, cortado por problema muscular. Pedrinho, como é tratado, é capixaba de Colatina, a 129 km da capital Vitória. Depois de ler o livro Cristiano Ronaldo, a perfeição é o limite, tornou-se ainda mais fã do artilheiro.

Foto: EBC